A sala ficou pequena para tanta gente. O Grupo de Trabalho “Mídia, direito e cidadania”, coordenado pelo professor Fábio Castro (UFPA) abriu o primeiro bloco de apresentações com foco no direito de comunicar.
Estruturando o debate, os trabalhos abordaram diversos temas: as rádios comunitárias e toda a adversidade enfrentada por esses veículos para se manterem atuando, o resgate de noções de cidadania promovido pelas telenovelas, além do apelo da grande imprensa quanto à exploração da violência em seus jornais e/ou em outras mídias.
O momento de argumentação coletiva foi bastante rico e cheio de convergências, visto que os problemas evidenciados foram compartilhados em vivências fisicamente distantes, mas muito próximas. Como no caso da atuação extremamente restrita imposta às rádios comunitárias em que questões como o raio de abrangência limitado a um quilômetro é um fator de discordância unânime e muito exposto durante a conferência, nas mesas e plenárias ao longo desta semana. A exploração até desumana de fatos violentos, em que corpos e muito sangue são o enredo preponderante de matérias em muitos jornais também foram temas do debate.
Em outra sala, a temática era as “Estratégias Comunicacionais”, sob a coordenação das professoras Jane Marques, da Universidade de São Paulo (USP), e Ana Laura Corradi, da Universidade da Amazônia (Unama). Privacidade e ética nos sistemas virtuais de compra e venda, esse foi o tema da exposição de Camila Maciel, da USP, que destacou pontos relevantes do e-commerce, definido aqui de forma simplificada como a compra e a venda de produtos e serviços pela rede.
Questões como preservação da privacidade com vistas à fidelização do cliente, respeito ao direito do usuário e satisfação deste, além do vislumbre à ética sob qualquer aspecto foram alguns dos pontos de relevância abordados.
Os seis GTs agruparam, em média, pelo menos 10 exposições. Iniciaram às 14h e encerraram às 18h, na UFPA.
Estruturando o debate, os trabalhos abordaram diversos temas: as rádios comunitárias e toda a adversidade enfrentada por esses veículos para se manterem atuando, o resgate de noções de cidadania promovido pelas telenovelas, além do apelo da grande imprensa quanto à exploração da violência em seus jornais e/ou em outras mídias.
O momento de argumentação coletiva foi bastante rico e cheio de convergências, visto que os problemas evidenciados foram compartilhados em vivências fisicamente distantes, mas muito próximas. Como no caso da atuação extremamente restrita imposta às rádios comunitárias em que questões como o raio de abrangência limitado a um quilômetro é um fator de discordância unânime e muito exposto durante a conferência, nas mesas e plenárias ao longo desta semana. A exploração até desumana de fatos violentos, em que corpos e muito sangue são o enredo preponderante de matérias em muitos jornais também foram temas do debate.
Em outra sala, a temática era as “Estratégias Comunicacionais”, sob a coordenação das professoras Jane Marques, da Universidade de São Paulo (USP), e Ana Laura Corradi, da Universidade da Amazônia (Unama). Privacidade e ética nos sistemas virtuais de compra e venda, esse foi o tema da exposição de Camila Maciel, da USP, que destacou pontos relevantes do e-commerce, definido aqui de forma simplificada como a compra e a venda de produtos e serviços pela rede.
Questões como preservação da privacidade com vistas à fidelização do cliente, respeito ao direito do usuário e satisfação deste, além do vislumbre à ética sob qualquer aspecto foram alguns dos pontos de relevância abordados.
Os seis GTs agruparam, em média, pelo menos 10 exposições. Iniciaram às 14h e encerraram às 18h, na UFPA.
Texto: Rosana Itaparica
Foto: Renan Mendes
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