A programação da tarde desta quinta-feira, 20, abriu com o gingado de capoeira das crianças da comunidade quilombola paraense de Itacoã, localizada na Região do Baixo Acará. Os participantes do Mídia Cidadã tiveram a oportunidade de prestigiar a apresentação, com raízes da cultura negra na Amazônia, mas também de traços próprios que valorizam a cultura quilombola local.
Para a estudante Tábita Oliveira, que integra a ONG “Missão Friuli da Amazônia”, de Belém, a atividade cultural foi importante para incentivar o contato dos participantes do evento com a cultura da região. “Falar de mídia na Amazônia também é falar de cultura e, nós, comunicadores, temos que ter contato com a cultura para saber como difundir informações sobre a nossa própria história”, afirmou.
E foi destacando a história dos quilombolas de Itacoã que as músicas ganharam novo sentido para as vinte crianças que participaram do grupo de capoeira. “Vemos a capoeira como uma forma de expressão muito importante para trabalharmos com as crianças humildes e quilombolas o lado lúdico da conscientização ambiental, da identidade e das raízes locais”, disse Rodrigo Braga, um dos coordenadores do projeto.
Segundo Leonel das Chagas, coordenador do projeto, incentivar a dança e a música significa valorizar as tradições que estão mais ligadas às raízes da cultura quilombola. “A capoeira é um meio que encontramos para resgatarmos a identidade local dos quilombolas de Itacoã, que muitas vezes vai se perdendo com o tempo”, conclui.
Para a estudante Tábita Oliveira, que integra a ONG “Missão Friuli da Amazônia”, de Belém, a atividade cultural foi importante para incentivar o contato dos participantes do evento com a cultura da região. “Falar de mídia na Amazônia também é falar de cultura e, nós, comunicadores, temos que ter contato com a cultura para saber como difundir informações sobre a nossa própria história”, afirmou.
E foi destacando a história dos quilombolas de Itacoã que as músicas ganharam novo sentido para as vinte crianças que participaram do grupo de capoeira. “Vemos a capoeira como uma forma de expressão muito importante para trabalharmos com as crianças humildes e quilombolas o lado lúdico da conscientização ambiental, da identidade e das raízes locais”, disse Rodrigo Braga, um dos coordenadores do projeto.
Segundo Leonel das Chagas, coordenador do projeto, incentivar a dança e a música significa valorizar as tradições que estão mais ligadas às raízes da cultura quilombola. “A capoeira é um meio que encontramos para resgatarmos a identidade local dos quilombolas de Itacoã, que muitas vezes vai se perdendo com o tempo”, conclui.
Texto: Tatiara Ferranti
Foto: Everton Pereira
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